A vida às vezes nos dá uma rasteira, mas em seguida lá está ela com a mão estendida, nos oferecendo ajuda e tentando de todas as formas explicar que aquela rasteira era apenas para o seu próprio fortalecimento, para lhe ensinar a viver e lhe dar a chance de poder ajudar aos outros quando caírem numa mesma situação em que você esteve. Mas em determinados casos, por mais que tentemos encontrar uma explicação para o que houve, que seja pelo menos lógica, não conseguimos, não entendemos, e aí fica somente o mistério, uma dúvida que sempre carregaremos conosco.
Quem diria que um dia eu iria conseguir tudo que tenho hoje, não materialmente, mas afetivamente. Talvez fosse por ‘acaso’? Aliás, existe o ‘acaso’? Ou tudo é obra do misterioso ‘destino’? Honestamente falando, creio que ambos se unem e formam o que denominamos de Vida!
Às vezes penso que cada um de nós está aqui, presente na vida de outras pessoas, não só para fazer a diferença, mas talvez por algum propósito, por algum motivo pelo qual você veio ao mundo, algum objetivo que tenha que cumprir mesmo sem saber que objetivo é esse. Pode parecer bobagem, mas como provar que a vida não é assim?Talvez seja esse o problema, a ambição de muitos de explicar a vida acaba fazendo os mesmos se perderem no tempo, por fim, acabam não entendendo que a vida não se explica, mas sim, se vive!
O que é viver a vida? Seria estudar até certa formação e depois trabalhar quase toda a vida para simplesmente poder conquistar suas ambições materialistas? Se realmente fosse isso, que finalidade teria? Talvez quando caísse na real e olhasse para trás, veria todo o tempo perdido, esquecido, abandonado junto aos sentimentos ali mesmo pisoteados pelo seu próprio ego.
Durante toda a vida percorremos diversos caminhos, erramos inúmeras vezes, acertamos e comemoramos, conquistamos diversas amizades, fazemos diversos projetos, determinamos metas a serem cumpridas, fazemos diversos elos e ao mesmo tempo desfazemos outros, às vezes não porque queremos, mas porque nos é imposto. Poderia também ser mais uma obra do ‘destino’, que por fim, novamente não vamos conseguir explicar.
Essas amizades conquistadas começam a partir de então a fazer a diferença em nossas vidas. Nos momentos de angústia, de solidão, de alegria, de felicidade e diversão, os verdadeiros amigos estão sempre ali, ao seu lado, segurando sua mão e propondo sempre a ir em frente, desde que seja o certo a se fazer, e partir daí, não se importando nem mesmo com os riscos.
O ‘destino’ cruza nossos caminhos com outros diversos, nos fazendo a parar com a caminhada por um motivo ou outro, talvez com o objetivo de nos fazer pensar, refletir um pouco sobre todo aquele caminho já percorrido, e nos fazer enxergar que nem tudo na vida é perfeito, mas que também nada é impossível quando se tem uma verdadeira vontade de realizar.
Para que possamos colocar em prática a aprendizagem adquirida, todos nós vivemos momentos difíceis, sofremos perdas irressarcíveis, as quais nos causam uma dor tão profunda que é suficiente para que comecemos a valorizar ainda mais tudo o que temos, todos que convivem conosco.
A perda ou o distanciamento de um amigo é algo tão doloroso que palavras jamais conseguirão explicar. Ainda mais quando se trata de um amigo que esteve conosco em momentos importantes, com o qual se compartilhava momentos, alegrias, dificuldades, trocava experiências e conselhos. Com o qual se podia poupar tempo durante as conversas, dizendo apenas meias palavras, o suficiente para que se pudesse haver um entendimento entre ambas as partes, que quase sempre, chegavam numa mesma conclusão. Não precisa necessariamente ter sido por muito tempo essa convivência, pois o que importa é a intensidade com que se viveu aqueles momentos no curto tempo que se teve, a intensidade de todo aquele companheirismo vivido.
A amizade não se explica, ela simplesmente existe! E essa existência é capaz de coisas inimagináveis, como mudar a personalidade de uma pessoa, tornando-a ainda melhor.
Como poderia alguém viver cinco meses como se esses tivesse tido a duração de um ano, e após o surgimento de algumas amizades, viver mais cinco meses como se tivesse tido a duração de apenas três dias?
É um pouco difícil de explicar, porém, não impossível. Mas digamos apenas que eu vivi esses “três dias” sendo eles muito proveitosos e gratificantes, os quais estarão sempre em minha memória...
Sinto-me feliz pelo fato de saber que jamais estarei sozinho, que sempre terei amigos ao meu lado, amigos verdadeiros, amigos capazes de tornar um dia triste em um dia feliz e descontraído, capazes de nos fazer esquecer os problemas.
Quem diria que um dia eu iria conseguir tudo que tenho hoje, não materialmente, mas afetivamente. Talvez fosse por ‘acaso’? Aliás, existe o ‘acaso’? Ou tudo é obra do misterioso ‘destino’? Honestamente falando, creio que ambos se unem e formam o que denominamos de Vida!
Às vezes penso que cada um de nós está aqui, presente na vida de outras pessoas, não só para fazer a diferença, mas talvez por algum propósito, por algum motivo pelo qual você veio ao mundo, algum objetivo que tenha que cumprir mesmo sem saber que objetivo é esse. Pode parecer bobagem, mas como provar que a vida não é assim?Talvez seja esse o problema, a ambição de muitos de explicar a vida acaba fazendo os mesmos se perderem no tempo, por fim, acabam não entendendo que a vida não se explica, mas sim, se vive!
O que é viver a vida? Seria estudar até certa formação e depois trabalhar quase toda a vida para simplesmente poder conquistar suas ambições materialistas? Se realmente fosse isso, que finalidade teria? Talvez quando caísse na real e olhasse para trás, veria todo o tempo perdido, esquecido, abandonado junto aos sentimentos ali mesmo pisoteados pelo seu próprio ego.
Durante toda a vida percorremos diversos caminhos, erramos inúmeras vezes, acertamos e comemoramos, conquistamos diversas amizades, fazemos diversos projetos, determinamos metas a serem cumpridas, fazemos diversos elos e ao mesmo tempo desfazemos outros, às vezes não porque queremos, mas porque nos é imposto. Poderia também ser mais uma obra do ‘destino’, que por fim, novamente não vamos conseguir explicar.
Essas amizades conquistadas começam a partir de então a fazer a diferença em nossas vidas. Nos momentos de angústia, de solidão, de alegria, de felicidade e diversão, os verdadeiros amigos estão sempre ali, ao seu lado, segurando sua mão e propondo sempre a ir em frente, desde que seja o certo a se fazer, e partir daí, não se importando nem mesmo com os riscos.
O ‘destino’ cruza nossos caminhos com outros diversos, nos fazendo a parar com a caminhada por um motivo ou outro, talvez com o objetivo de nos fazer pensar, refletir um pouco sobre todo aquele caminho já percorrido, e nos fazer enxergar que nem tudo na vida é perfeito, mas que também nada é impossível quando se tem uma verdadeira vontade de realizar.
Para que possamos colocar em prática a aprendizagem adquirida, todos nós vivemos momentos difíceis, sofremos perdas irressarcíveis, as quais nos causam uma dor tão profunda que é suficiente para que comecemos a valorizar ainda mais tudo o que temos, todos que convivem conosco.
A perda ou o distanciamento de um amigo é algo tão doloroso que palavras jamais conseguirão explicar. Ainda mais quando se trata de um amigo que esteve conosco em momentos importantes, com o qual se compartilhava momentos, alegrias, dificuldades, trocava experiências e conselhos. Com o qual se podia poupar tempo durante as conversas, dizendo apenas meias palavras, o suficiente para que se pudesse haver um entendimento entre ambas as partes, que quase sempre, chegavam numa mesma conclusão. Não precisa necessariamente ter sido por muito tempo essa convivência, pois o que importa é a intensidade com que se viveu aqueles momentos no curto tempo que se teve, a intensidade de todo aquele companheirismo vivido.
A amizade não se explica, ela simplesmente existe! E essa existência é capaz de coisas inimagináveis, como mudar a personalidade de uma pessoa, tornando-a ainda melhor.
Como poderia alguém viver cinco meses como se esses tivesse tido a duração de um ano, e após o surgimento de algumas amizades, viver mais cinco meses como se tivesse tido a duração de apenas três dias?
É um pouco difícil de explicar, porém, não impossível. Mas digamos apenas que eu vivi esses “três dias” sendo eles muito proveitosos e gratificantes, os quais estarão sempre em minha memória...
Sinto-me feliz pelo fato de saber que jamais estarei sozinho, que sempre terei amigos ao meu lado, amigos verdadeiros, amigos capazes de tornar um dia triste em um dia feliz e descontraído, capazes de nos fazer esquecer os problemas.
Então, viva da melhor maneira possível, e não se esqueça, preserve os amigos, pois são uma riqueza incalculável.
Tiago Lima
3 comentários:
O ser humano é excentricamente egoísta. Fato e ponto. Pensar em amizades é pensar nesse egoísmo extremamente aflorado. Amizade é isso tudo que descrevestes somente quando, mesmo inconscientemente, funciona para nós. Somente quando sentimos a necessidade de manter certo relacionamento, o fazemos. Então é necessária máxima cautela para análise ínfima, porém minuciosa, para que então tenhamos o dicernimento de que isso ou aquilo é real, em fato.
Gostei de sua exposição de idéias, porém tenho outras linhas de pensamento sobre a maior parte das coisas que colocou. E sobre 'a maior riqueza que possamos adquirir', saliento: nossos estudos são nosso bem mais precioso. Sem deixar de mencionar, claro, o conhecimento, seja de todos os níveis possíveis, desde o científico, que é o mais alto patamar, passando pelo senso comum, que é o que aprendemos desde o nascimento, até o mais íntimo de nosso ser, nossa introspeção mais acometida, que é o nível filosófico.
Até mais =)
Tiago! :D
É a primeira 'obra' sua, por assim dizer, que eu leio. Me impressionou a forma que vc usou as palavras, muito sábias.
E principalmente, me emocionou de certa forma, pq ambos sabemos do que vc se refere... e sinto o msmo.
'O que é viver a vida?'
A vida é isso msmo, repleta de saudades e novas experiências.
O pq de estudarmos, trabalharmos, o consumo tbm... vai saber. É um sistema ao qual o ser humano vem se adaptando. E vamos ver no que vai dar isso aí. ;)
As verdadeiras amizades são poucas, mas fazem essas perguntas sem respostas parecerem insignificantes.
Conta comigo sempre! E não tou falando isso só pra fkr bonitinho aqui não... É verdade! Vc é um grande amigo. ;D
Amo!
Gostei muito. foi uma leitura deliciosa.
Bem textualizado sua ideias, não sei se estou aqui por acaso como vc mesmo disse: "Aliás, existe o ‘acaso’? Ou tudo é obra do misterioso destino?"...Quando soube da existência de um blog grupal (no qual a Dani faz parte), corri pra ler, nem imaginava quão grande seria a surpresa de ler um texto como o seu, os pensamentos as vezes são tão idênticos.
Gostei muito!
Postar um comentário